MEI em 2025: o que mudou, o que vem por aí e como se preparar para crescer sem surpresas

O ano de 2025 começou com mudanças importantes para quem é ou pretende se tornar Microempreendedor Individual (MEI). Com o novo teto de faturamento já em vigor e discussões sobre novas obrigações para o setor, é hora de entender como essas alterações impactam o seu negócio — especialmente se você atua no digital, como em marketplaces, redes sociais ou serviços online.

Neste artigo, vamos te explicar tudo que mudou, o que está por vir e como se preparar para continuar crescendo com segurança tributária e sem sustos com o fisco!

Novo teto de faturamento do MEI: agora vai até R$ 144 mil por ano

Desde 2024, o limite de faturamento anual para quem é MEI passou de R$ 81 mil para R$ 144 mil. Isso significa que o microempreendedor pode faturar até R$ 12 mil por mês sem precisar mudar de categoria — um alívio para quem estava no limite e não queria ser desenquadrado para Microempresa (ME).

Mas atenção! Esse novo valor traz com ele uma necessidade maior de organização financeira e controle de caixa, principalmente para evitar ultrapassar o limite e pagar impostos retroativos.

Aumentou o teto, mas e as obrigações?

Com o novo limite, também aumentou a fiscalização. Já está em discussão no Congresso um pacote de medidas que pode:

  • Criar nota fiscal eletrônica obrigatória para todos os MEIs;

  • Exigir declaração mensal de receita bruta, como já é feito no DASN anual;

  • Cruzar dados com plataformas como iFood, Shopee, Mercado Livre e Hotmart.

Ou seja: mesmo que o limite seja maior, o controle também será.

Quem vende ou presta serviços em plataformas digitais precisa ficar de olho, pois a Receita Federal está integrando dados entre bancos, gateways de pagamento e plataformas para verificar possíveis inconsistências tributárias.

Vale a pena continuar como MEI ou é hora de migrar?

Essa é uma das dúvidas mais comuns. E a resposta é: depende do seu plano de crescimento.

Se você já está perto de faturar mais de R$ 144 mil por ano, talvez seja o momento ideal de pensar em se tornar ME. A transição pode parecer assustadora, mas permite:

  • Contratar mais de 1 funcionário;

  • Emitir notas fiscais com mais facilidade;

  • Ampliar seu leque de clientes e parceiros;

  • Aproveitar regimes tributários como o Simples Nacional com outras alíquotas.

A dica é fazer um planejamento tributário personalizado, e aqui na Primeiro Plano a gente te ajuda com isso de forma simples, transparente e estratégica.

MEI e plataformas digitais: a Receita está de olho

Se você atua como afiliado, infoprodutor, criador de conteúdo ou até faz dropshipping, precisa entender que o fisco já está monitorando movimentações.

Entraram em vigor novas obrigações para marketplaces e intermediadores de pagamento, que agora são obrigados a informar o CPF ou CNPJ dos vendedores em cada transação.

Isso quer dizer que, mesmo informalmente, a Receita consegue identificar faturamentos não declarados. E se você for MEI e ultrapassar o limite ou não informar tudo corretamente, pode ser desenquadrado e ainda ter que pagar retroativamente como ME, com juros e multa.

Como a contabilidade pode te ajudar a crescer com segurança

Mais do que cumprir obrigações, ter o apoio de um contador te ajuda a:

✅ Planejar o crescimento do negócio
✅ Evitar multas e desenquadramentos
✅ Fazer a transição do MEI para ME de forma estratégica
✅ Organizar sua vida financeira e tributária
✅ Ter relatórios claros para tomada de decisões

Na Primeiro Plano, a gente entende que o MEI de hoje pode ser a grande empresa de amanhã. Por isso, oferecemos atendimento humanizado e soluções sob medida, inclusive para negócios 100% digitais.

Chegou a hora de deixar a informalidade de lado (ou evitar erros que podem custar caro). Fale com quem entende do assunto e siga crescendo com tranquilidade e segurança!

Quer saber qual é o melhor caminho para o seu caso? Fale com a Primeiro Plano e descubra como podemos te ajudar!